Chácara Recanto do Sol é uma ONG que tem como objetivo plantar mais de 100,000 espécies de árvores frutíferas e nativas em nossa chácara, e usamos deste meio para fazermos a nossa parte e proteger as terras da nossa propriedade e também os animais que dela vive.
Mudas por apenas 28,99
No Brasil, a produção de amêndoa de castanha de caju destina-se, tradicionalmente, ao mercado externo, gerando, em média, divisas da ordem de 150 milhões de dólares anuais. Os Estados Unidos e o Canadá são os principais mercados consumidores da amêndoa brasileira, sendo responsáveis por cerca de 85% das importações. O agronegócio do caju no mundo movimenta cerca de 2,4 bilhões de dólares por ano.
A importância social do caju no Brasil traduz-se pelo número de empregos diretos que gera, dos quais 35 mil no campo e 15 mil na indústria, além de 250 mil empregos indiretos nos dois segmentos. Para o Semi-Árido nordestino, a importância é ainda maior, pois os empregos do campo são gerados na entressafra das culturas tradicionais como milho, feijão e algodão, reduzindo, assim, o êxodo rural.
Além do aspecto econômico, os produtos derivados do caju apresentam elevada importância alimentar. O caju contém cerca de 156 mg a 387 mg de vitamina C, 14,70 mg de cálcio, 32,55 mg de fósforo e 0,575 mg de ferro por 100 ml de suco.
A planta é ideal para quem gosta de animais raros passeando pela sua propriedade
Apesar da importância socioeconômica, a caju-cultura nordestina vem atravessando um período crítico, motivado pelos constantes decréscimos de produtividade, causado pelo modelo exploratório extrativista, tipo reflorestamento. A heterogeneidade dos plantios comerciais existentes e a não adoção de uma tecnologia agronômica orientadora mínima vêm comprometendo todo o processo de produção, com produtividade muito baixa, em torno de 220 kg/ha.
Com o advento do cajueiro anão-precoce e da irrigação localizada, esta realidade começa a mudar. Com os pomares recebendo tratamento, é possível obter produtividade superior a 3.000 kg de castanha por hectare, dado à moderna fruticultura, possibilitando o aproveitamento de até 50% do caju de mesa (pedúnculo para consumo in natura), cujo mercado está se consolidando na Região Sudeste do país.
Em vista do exposto, neste sistema de produção são apresentadas recomendações técnicas para a exploração econômica do cajueiro nos diferentes ecossistemas do Brasil.
Plantas com tamanhos variados, de 30cm a 1metro, quem chegar primeiro leva as maiores.
Cada venda deste produto, será destinado 25% do valor para o reflorestamento de arvores nativas do Cerrado brasileiro as margens do rio São Bartolomeu situado na região de Luziânia-GO, contamos com seu apoio!!!
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